HISTÓRICO DA DEVOÇÃO AO CORAÇÃO DE MARIA EM PIRACICABA - II

HISTÓRICO DA DEVOÇÃO AO CORAÇÃO DE MARIA EM PIRACICABA
Parte II
Sr. João Nardin e D. Carmelina Franco Nardin
(Capelinha do Imaculado Coração de Maria, sendo substituída pela nova matriz, 1957)
Na década de 1930 o Sr. João Nardin, que era provedor da Irmandade do Santíssimo da Catedral de Santo Antonio, contagiado pelas pregações de Frei Luiz Maria de São Tiago, de quem foi contemporâneo, constrói a Capela do Coração de Maria, na Paulicéia, então periferia distante do centro da cidade. Este gesto generoso ajuda a manter a devoção viva, além de proporcionar à população humilde do bairro distante o privilégio de se ter uma capela para suas rezas, celebrações e reuniões do bairro.
Sr. João Nardin morava no centro da cidade, nas imediações do Mercado Municipal, onde também ficava sua oficina de carpintaria. E, aos domingos, tomava o bonde, com sua família e amigos e iam todos á capelinha da Paulicéia. Desciam do bonde na Paulista e faziam o restante do percurso á pé, conforme relato de sua filha, Cecilia.
Sr. João morreu jovem, com 45 anos, e não teve o privilégio de ver dois de seus filhos tornarem-se parte da história daquela capelinha, pela qual ele nutria tanto carinho: Eugenio Nardin, o “Neno” foi o idealizador do planta e do projeto artístico da nova matriz e fez os entalhes em madeira das portas e do altar; Mons. José Nardin foi coadjutor e depois pároco desta igreja, logo após a morte do Pe. João de Echevarria.
Carinhosamente chamada de “Capelinha”, pertencia à Paróquia da Catedral e tornou-se Paróquia em 1953, por determinação de Dom Ernesto de Paula, primeiro bispo de Piracicaba. Seu primeiro pároco foi o Pe. Oscar Ferraz do Amaral.
Em 1953, Dom Ernesto de Paula, primeiro bispo da Diocese, transforma aquela capelinha em paróquia e nomeia o Pe. Oscar Ferraz do Amaral como seu primeiro pároco.
acesse http://www.aprovincia.com/padrao.aspx?conteudo.aspx?idContent=1058664 e veja este texto publicado no site 'APROVINCIA'.
Sr. João Nardin morava no centro da cidade, nas imediações do Mercado Municipal, onde também ficava sua oficina de carpintaria. E, aos domingos, tomava o bonde, com sua família e amigos e iam todos á capelinha da Paulicéia. Desciam do bonde na Paulista e faziam o restante do percurso á pé, conforme relato de sua filha, Cecilia.
Sr. João morreu jovem, com 45 anos, e não teve o privilégio de ver dois de seus filhos tornarem-se parte da história daquela capelinha, pela qual ele nutria tanto carinho: Eugenio Nardin, o “Neno” foi o idealizador do planta e do projeto artístico da nova matriz e fez os entalhes em madeira das portas e do altar; Mons. José Nardin foi coadjutor e depois pároco desta igreja, logo após a morte do Pe. João de Echevarria.
Carinhosamente chamada de “Capelinha”, pertencia à Paróquia da Catedral e tornou-se Paróquia em 1953, por determinação de Dom Ernesto de Paula, primeiro bispo de Piracicaba. Seu primeiro pároco foi o Pe. Oscar Ferraz do Amaral.
Em 1953, Dom Ernesto de Paula, primeiro bispo da Diocese, transforma aquela capelinha em paróquia e nomeia o Pe. Oscar Ferraz do Amaral como seu primeiro pároco.
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